Capital do Acolhimento e do Desenvolvimento nas Montanhas
Quantas vezes já me perguntaram por que a SKEMA escolheu Belo Horizonte dentre tantas cidades no Brasil. Ainda respondo com a mesma convicção da primeira vez: a SKEMA veio para a bela capital de Minas Gerais pelas razões certas. Porque está no DNA de Minas: a tradição em educação de qualidade, assim como, ser um celeiro de inovação e riqueza cultural. Tenho muito orgulho desta escolha.
Naturalmente, a história do desenvolvimento da SKEMA Business School Brasil em solo Belo-horizontino baseia-se, antes de tudo, no acolhimento. Por meio deste característico traço mineiro, pudemos construir uma rede de parceiros e amigos. Tudo isso foi decisivo nos primeiros passos da SKEMA em Belo Horizonte, a capital onde os laços entre as pessoas oferecem muitas oportunidades para aprender e fazer negócios. É desse acolhimento que surgem mesas rodeadas de amigos audazes e abertos a desenvolver novos projetos. Inspirada pela inovação, a Faculdade SKEMA passa também a ofertar a Faculdade de Direito, contando com a expertise tecnológica ligada à Inteligência Artificial, mas também aproximando-se de outros campos científicos.
Além da qualidade das relações humanas experimentadas desde nossa chegada, Belo Horizonte oferece oportunidades de conexão com ecossistemas inovadores onde encontramos incubadoras, aceleradores eficientes com startups que evoluem muito rapidamente e até mesmo se tornam grandes empresas. Tais desafios nos convidam a fazer tudo sempre melhor, buscando e oferecendo conhecimento de alto nível e referências internacionais que aumentam as chances de sucesso neste cenário de vanguarda.
Não se pode falar de Belo Horizonte sem reconhecer seu valor com uma cidade cultural. Afinal, cultura e educação caminham lado a lado. Aqui, novamente, Belo Horizonte é um exemplo com sua oferta de museus com exposições permanentes ou temporárias, shows, salas de concertos, parques de exposição e centros culturais, entre outros. Não posso deixar de mencionar alguns de meus favoritos: a Fundação de Educação Artística, que tem a arte de descobrir e encorajar jovens talentos de todos os estilos de vida. Não posso, aqui, mencionar todos os lugares culturais da cidade porque são muitos, mas preciso mencionar uma instituição emblemática que foi minha primeira descoberta quando cheguei em BH: a Filarmônica. Um espaço para a música clássica e que abre suas portas a todos os públicos, sem nunca renunciar à excelência de sua arte.
Não posso deixar de falar de uma expertise compartilhada pela França e pelo Estado de Minas Gerais: a gastronomia, que me fez esquecer a nostalgia dos queijos franceses tão bem substituída pelas delícias dos queijos mineiros! Passado o período mais grave da pandemia, assistimos com orgulho a retomada do hábito mineiro de comer fora e o retorno do funcionamento normal do setor de bares e restaurantes, tão icônicos nesta capital, com resiliência e força criativa dos empreendedores gastronômicos de Belo Horizonte, reerguer o setor.
Vocês podem pensar que estou escrevendo uma declaração de amor à cidade de Belo Horizonte e ao estado de Minas Gerais. Isso é provavelmente verdade pois já me considero a francesa mais mineira da capital das Alterosas.
Geneviève Poulingue
Reitora da Skema Business School